Serão seis mostras
competitivas: Longa-metragem nacional; curta e média-metragem nacional; curta e
média-metragem pernambucano; curta e média-metragem infantojuvenil; curta e
média-metragem dos Sertões; e filme experimental. Serão aceitos filmes
finalizados entre janeiro de 2021 e os meses vigentes de 2023, ficção, documentário,
animação, videoclipes, dentre outros, realizados em qualquer formato, desde que
possuam cópia de exibição em formato digital (FullHD).
Para estar apto a concorrer
nas categorias pernambucanas, o filme precisa ser realizado por diretor(a)
pernambucano(a) ou residente em Pernambuco há pelo menos um ano e/ou por
empresa produtora pernambucana. Para a categoria dos Sertões, os filmes
precisam ser realizados em cidades do Sertão (Semiárido brasileiro) da região
Nordeste. Os proponentes podem ser pessoas físicas, coletivos ou grupos sem
personalidade jurídica e pessoa jurídica.
As obras serão avaliadas por
uma comissão de análise de mérito, composta por representantes da Secretaria de
Cultura de Pernambuco e profissionais de reconhecido saber e competência no
campo audiovisual. Serão avaliados aspectos como argumento/roteiro,
criatividade, qualidade técnica e qualidade artística.
Os filmes selecionados
concorrerão ao Troféu Caretas, com o Prêmio do Júri Oficial e do Júri Popular.
Cada prêmio destinará R$ 3 mil para o melhor longa, R$ 2 mil para os melhores
curtas de cada categoria e R$ 1 mil para o melhor filme experimental. Também
haverá troféus Caretas para melhor direção, fotografia, montagem, roteiro,
produção, direção de arte, trilha sonora, som, ator e atriz para os longas e
curtas. Já o Troféu Fernando Spencer será concedido para o melhor personagem
das obras concorrentes.
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