Célia Galindo - Divulgação |
Célia afirmou que a nota
teria sido fruto de criação dos advogados do prefeito Wellington da LW, do
MDB, por – temer sofrer uma derrota para a ex-prefeita Madalena que deu de mão
beijada a Wellington a prefeitura -, o que foi contestado pelo procurador que
colocou o dedo em riste em direção a vereadora que ostenta já nove mandatos na
Câmara de Arcoverde.
A vereadora oposicionista
chegou a questionar o presidente da câmara, o vereador Siqueirinha, que
permitiu ao procurador atuar como se vereador fosse e finalizou dizendo que os
erros e problemas que o governo do prefeito Wellington da LW enfrenta são de
responsabilidade do procurador.
Motivo – A confusão foi
gerada pela matéria, como dissemos acima, onde revelava que ex-prefeita
Madalena Britto é ré por prática de crime de responsabilidade, configurado pela
admissão de servidores, contra a expressa disposição em lei, mas teria sido
absolvida em primeira instância, porém, o Desembargador Evanildo Coelho de
Araújo, que emitiu relatório favorável à anulação da absolvição da socialista. Em
nota, Madalena que o caso se encontra em análise das peças defensivas
apresentadas por sua banca de advogados e esclarece o real motivo da sua suposta
condenação foi porque contratou médicos em caráter de emergência para enfrentar
a epidemia de dengue, zica e Chikungunya que assolava Arcoverde e todo o
estado.
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